terça-feira, 3 de maio de 2011

Há vinte anos atrás, escrevi um poema que começava assim...

Pelo estreito entre mares
tantos
vôos e correntes
andamos todos
somos os mesmos
em cada canto.
Estamos ligados
é a vez dos temporais
e dos jornais.
(...)

Um comentário:

  1. Adorei, existe singularidade, originalidade, pureza em seus poemas. É como se deliciar com um vinho antigo, e sentir um afago de uma paixão.

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